A
profissão do Administrador muitas vezes é tida como uma profissão apenas de
comando onde ele é o chefe e todos devem
obedecer, mas muitas vezes essas idéias são contraditórias a visão ética da
profissão de Administrador.
A execução de tarefas e o controle
da organização deve ser seu principal foco, mas é preciso um compromisso moral
com o indivíduo, o cliente , a organização e com a sociedade, que esperam uma
atitude ética e que traga benefícios para todos.
A competência técnica e científica
necessita está ligada a uma conduta virtuosa, é necessário que o administrador
não quebre seus princípios éticos apenas para satisfazer empresa, o que acontece principalmente quando o
profissional não possuí amor a profissão ou nem ao menos executa suas
atividades com empenho.
Gostar da profissão que executa pode
influenciar muito na qualidade do profissional, no desempenho dentro da empresa
e nas relações com o grupo de trabalho. Pequenos insastifações profissionais ou
pessoais afetam o clima organizacional quando essas são demonstradas no
ambiente empresarial.
Um ponto muito focado hoje também é
a formação profissional, onde o debate caí sobre especializações que na maioria
das vezes pode tirar o foco da atividade principal que o funcionário deveria
executar. A especialização deve ser vista como uma forma de abranger novos
conhecimentos e uma qualificação maior, mas não tirá-lo da sua principal área
de conhecimento.
É importante também que o
administrador possua o conhecimento de tudo que acontece no ambiente
organizacional, e em determinados momentos saiba escutar todas as partes agindo
de maneira que não afete os interesses sociais que precisam ser vistos. A Lei
da Situação é uma boa referência a conduta do profissional em tais situações,
onde ele mesmo ciente da situação, escuta e toma decisões levando em conta a
opinião de todos os presentes e das partes envolvidas.
O valor dado ao serviço exercido é
visivelmente comum nos profissionais autônomos, pois eles necessitam mostrar
todo seu potêncial de execução e qualidade, já que não estão encobertos por
empresas e o nome a ser valorizado ou denegrido é o deles.
Já nas empresas isso ocorre de forma
contrária, em algumas situações, o profissional comete uma falha e transmiti
toda a responsabilidade para a empresa pela qual ele responde. De certa forma,
a empresa também é responsável, mas existem casos onde é quase que imprevisível
que aquela situação iría ocorrer, mesmo o ser humano estando sujeito a falhas
constantemente.
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