quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ética e Profissão e o Código de Ética Profissional do Administrador


             A profissão do Administrador muitas vezes é tida como uma profissão apenas de comando onde ele é o chefe  e todos devem obedecer, mas muitas vezes essas idéias são contraditórias a visão ética da profissão de Administrador.
            A execução de tarefas e o controle da organização deve ser seu principal foco, mas é preciso um compromisso moral com o indivíduo, o cliente , a organização e com a sociedade, que esperam uma atitude ética e que traga benefícios para todos.
           
                  A competência técnica e científica necessita está ligada a uma conduta virtuosa, é necessário que o administrador não quebre seus princípios éticos apenas para satisfazer empresa,  o que acontece principalmente quando o profissional não possuí amor a profissão ou nem ao menos executa suas atividades com empenho.
            Gostar da profissão que executa pode influenciar muito na qualidade do profissional, no desempenho dentro da empresa e nas relações com o grupo de trabalho. Pequenos insastifações profissionais ou pessoais afetam o clima organizacional quando essas são demonstradas no ambiente empresarial.
            Um ponto muito focado hoje também é a formação profissional, onde o debate caí sobre especializações que na maioria das vezes pode tirar o foco da atividade principal que o funcionário deveria executar. A especialização deve ser vista como uma forma de abranger novos conhecimentos e uma qualificação maior, mas não tirá-lo da sua principal área de conhecimento.
            É importante também que o administrador possua o conhecimento de tudo que acontece no ambiente organizacional, e em determinados momentos saiba escutar todas as partes agindo de maneira que não afete os interesses sociais que precisam ser vistos. A Lei da Situação é uma boa referência a conduta do profissional em tais situações, onde ele mesmo ciente da situação, escuta e toma decisões levando em conta a opinião de todos os presentes e das partes envolvidas.
            O valor dado ao serviço exercido é visivelmente comum nos profissionais autônomos, pois eles necessitam mostrar todo seu potêncial de execução e qualidade, já que não estão encobertos por empresas e o nome a ser valorizado ou denegrido é o deles.
            Já nas empresas isso ocorre de forma contrária, em algumas situações, o profissional comete uma falha e transmiti toda a responsabilidade para a empresa pela qual ele responde. De certa forma, a empresa também é responsável, mas existem casos onde é quase que imprevisível que aquela situação iría ocorrer, mesmo o ser humano estando sujeito a falhas constantemente.

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